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31 de maio de 2013

Inspiração - lanchonete dos anos 60

Pode parecer pretensioso dizer que eu tenho os melhores amigos do mundo. Mas juro que tem horas que não consigo pensar diferente.
A Paula foi uma amiga que a ginástica artística me deu. Há quase 1 semana, ela deixou o ginásio mais triste e foi morar no Canadá. Mas a fofura dessa menina não pegou o avião para desaparecer no universo. Ontem ela publicou umas fotos no facebook e me marcou dizendo que tinha se lembrado de mim. Fui ver o que era. Geeeente, o que foi isso? Morri mil vezes!
Curioso?

Eram fotos de um bar lanchonete dos anos 60 que mantém a decoração original. E eu me amarro num retrôzinho, vocês sabem!

 
Banquinhos coloridos com cores vivas. Esse preto e branco da bancada ganhou meu coração.


Marylin Monroe. Bonequinha de luxo. Cadeiras de ferro com estofado vermelho. Paredes azuis. Banco comprido. Fotos p&b Preciso falar mais?


Quer ver mais? Tem videozinho no youtube, é só clicar aqui.

Deliciem-se. Inspirem-se.
 

24 de maio de 2013

O cantinho da Julia e do Rafa - parte 1

Uma vez comentei aqui que a museologia colocou pessoas incríveis na minha vida. E não é à toa que desta vez que o xeretando casas alheias de hoje mostra a casa de um casal de museólogos. Eu os conheci já no ambiente de trabalho, mas isso não impediu que fizéssemos uma amizade para a vida toda.
Eles se mudaram para esse apartamento em meados do ano passado. E embora eu ainda nem adivinhasse que dois, três meses depois eu já teria uma casa para chamar de minha, a Julia sabia que eu gostava de casa. E me fez participar de vários detalhes. Não que eu tenha dado muitos palpites, mas de alguma forma, me sinto como se tivesse participado do processo. Todo dia ela vinha me contar as novidades e eu vibrava junto.
Por isso tudo e mais um pouco, não tive como não pedir para mostrar o cafofo deles aqui no blog. Farei o mesmo esquema da casa do Ryanddre: hoje mostrei apenas a sala - o estar, o jantar e o canto do piano. O resto fica para outro post. Bora saborear?

Vista geral do estar.



Móvel que foi presente da mãe do Rafa. Acho que esse estilo casa de fazenda traz aconchego ao ambiente. Adoro!
Notou a moldura da porta? Azul para contrastar com o amarelo das paredes.

Pratinhos trazidos de viagem. Lembranças espalhadas pela casa são sempre um amor.


Um dos cantinhos preferidos da Julia. Ela usou esse termo, mas eu ainda não a vi amar algum canto da casa com a mesma forma que esse daí. Está vendo o quadro? É do artista Rubens Gershman. Essa obra tem um valor enorme para a Ju, porque apesar de ser dos pais, ela ficava no antigo quarto dela, ainda na casa materna.
Desvio de função: esse móvel é originalmente uma jardineira, mas o casal transformou-no num aparadorzinho de frente para o jantar. Mandaram bem!


Três dos muitos porquinhos que tem espalhado pela casa. Só porque a Julia tem Leitão no sobrenome...


Cadeira de balanço: isso me faz me sentir na casa da vovó. Ok, a minha vovó nunca teve cadeira de balanço, mas ninguém precisa seguir a realidade à risca. Capte o clima, só o clima.


Essa árvore da felicidade é o xodó da Julia e a acompanha há alguns anos.

 O jantar é bem simples. Mas nem por isso, ou talvez por isso mesmo, deixa de ser acolhedor.


Piano. Ei, Julia, está na hora de eu ir aí com calma e tentar te ouvir ao piano. (Oferecida, eu? Imagina! rs).



20 de maio de 2013

Experiência com compra virtual - Oppa


Depois que eu criei o blog, passei a prestar mais atenção em certas conversas ao meu redor. O que antes poderia passar desapercebido, agora fica gravado na memória. Com isso, reparei que as pessoas com as quais convivo sempre tiveram o hábito de comprar livro pela internet, mas tem medo de se aventurar quando se trata de móveis e objetos de decoração. Algumas até chegam a me perguntar se esta ou aquela loja é confiável, sobretudo se esta for apenas virtual. Mas como eu nunca tinha comprado nas referidas lojas, nunca pude dar uma resposta certa, no máximo um "eu acho que...".
Foi a partir daí que eu tive a ideia de compartilhar com vocês as minhas (poucas) experiências com compra em lojas virtuais.
Nunca foi mistério aqui que eu sonhava com uma luminária de pé no meu cantinho de leitura. Mas quando procurava uma e achava o que queria, os preços nunca eram muito amigáveis. Até que passeando pela Oppa, descobri dois modelos que gostei muito e tinham um valor um pouco mais simpático. Ainda assim, empurrei um pouco com a barriga, o abajur com a cúpula repaginada estava quebrando o galho.

Imagem: Oppa
 Em março e abril, participei do Workshop de Decor, oferecido pela Manu Mitre, do Casa da Id&a. Durante o curso, algumas empresas deram descontinho para os alunos, e uma delas foi a Oppa. Era a chance de comprar a luminária e parar de enrolar! A escolha desse modelo foi pelo fato dele direcionar a luz. Como eu realmente leio nesse cantinho, sobretudo à noite,  achei importante valorizar o funcional em detrimento da estética.

Como foi comprar na Oppa?

Eu gostei. Mas você tem que ter em mente algumas coisas para não sair por aí reclamando. Achei o frete caro. Quando compro livros, geralmente é 5, 6 reais, e muitas vezes é até grátis, e dessa vez paguei 30. Mas colocando na balança, saiu mais barato pagar esse frete do que comprar o que tinha visto nas lojas físicas e nem tinha gostado tanto.
Outro detalhe: demora a chegar. Não é uma loja que dê para você comprar presentes de última hora. Mas isso não é necessariamente um ponto negativo. Minha mesa de jantar foi comprada em loja física e levou 30 dias úteis para chegar. A Oppa não engana sobre o prazo de entrega. Fiz a compra no dia 10 de abril, a entrega prevista era 22 de maio, e chegou no sábado, 18.  Ou seja, super dentro do prazo. É só não dar uma de afoito, ter paciência e não achar que o mundo vai acabar amanhã.
Quando a luminária chegou a primeira providência foi desembrulhá-la e testá-la. Isso é importante, testar a peça logo assim que chega. Isso não é ser ansioso, chama-se precaução. Porque se tiver algo com defeito, quanto antes você resolver, melhor. Graças às deusas da luz, da decoração e das luminárias de piso, a minha estava inteira, pronta para ser usada!

Foi uma surpresa ver que a luminária é mais baixa do que imaginei. E isso me deixou feliz. A altura dela ficou perfeita no meu cantinho! Amei!



Acho que dá para perceber, mas evitar problemas é sempre bom: esse post não é um publieditorial.

15 de maio de 2013

Inspiração sala e varanda - Decorar mais por menos

Sempre gostei da revista Decorar mais por menos, mas quase nunca compro porque não tem em qualquer banca, tem que dar uma procurada. Tenho poucas edições aqui em casa, e fazia algum tempo que não comprava. Esta semana, quando eu estava a caminho da ginástica, eu achei os dois últimos números (30 e 31), não pensei duas vezes, comprei.
Gente, que edições foram aquelas? A cara dos blogs! Claro que teve algumas coisas bem neutras, com cara de casa de novela  que não me encantaram muito, mas vi tanta coisa com personalidade, sabe? Casas coloridas e fora do lugar comum, de gente que pensa fora da caixa. Aquelas casas que você olha e diz "esse morador tem personalidade, como tem!".
E o melhor? Dicas, muitas dicas de faça-você-mesmo. São ideias simples, nada de cansar o bracinho reformando um móvel. Fiquei babando, sério. Fui no site catar fotos para mostrar para vocês, mas não achei. Fuém! Vou tentar reproduzir algumas coisas e depois vou mostrando aos poucos.
Mas para não ficar só na vontade, procurei no site alguma coisa na revista que tivesse me encantado, e achei essa sala/ varanda.

Imagens: Decorar mais por menos




Eu não sou muito fã de roxo, mas esse sofá ganhou o meu coração! Imaginem um sofá bege, branco ou cinza no lugar desse. Imaginou? Agora me diga com sinceridade: teria o mesmo efeito?
Alguém reparou no quadro da Amélie Poulain acima do sofá? Oooown. Morri. (de inveja)



Aí não houve modificação radical. O rack é o mesmo, a tv é a mesma. O charme está na composição: puff + almofadas + livros + brinquedos + planta. Meu pai dizia que casa para ter vida tem que ter livro e planta. Eu acrescentaria amor nessa panela.

Mesa de jantar com esse tipo de banco é tão raro de se ver. Me remete ao clima aconchegante da serra, com o povinho diante da lareira. Desejei!

Palmas para a moradora que lembrou que varanda também faz parte da casa e merece amor e carinho. Olha só a pose dessas almofadas de patchwork!

E vocês, do que mais gostaram?


Esse post não é um publieditorial. É que foi impossível guardar a empolgação só para mim!

12 de maio de 2013

45 minutos do segundo tempo - como fazer um jogo americano

Não coloquei nenhum tutorial aqui para o dia das mães. Mas quem me acompanha no facebook viu que compartilhei links com várias ideias e passo-a-passo.
Minha mãe queria um sapato. O desejo dela foi atendido. Mas sabe quando algo fica martelando a sua cabeça... é o primeiro dia das mães desde que eu saí de casa. Primeiro dia das mães desde que eu tenho esse blog. Como é que eu não ia dar nada feito com as minhas próprias mãos?
E quem disse que eu conseguia ter ideias que tivessem a cara dela? Por um momento, desisti de dar algo feito por mim, ia ficar só com o sapato mesmo. Mas não resisti. Nos 45 minutos do segundo tempo, fui catar o que eu tinha de material e fiz dois joguinhos americanos para combinar com a parede da sala de jantar dela!


E ao ver esse sorriso, meu coração se encheu de alegria, foi como se eu escutasse ele dizer: está vendo como valeu a pena quebrar um pouquinho a cabeça?


Caso queira fazer igual, quem ensinou foi a Rafaela Oliveira, do Organize sem Frescuras. Eu adaptei, usei papelão de uma caixa de tênis que era bem dura, e forrei com papel adesivo estampado. No lugar da folha EVA, usei contact liso.

10 de maio de 2013

Mimos da casa - parte 4

Hoje vocês vão conhecer um ambiente que às vezes me incomoda aqui em casa: meu quarto. Acho que já comentei aqui que peguei marcenaria planejada em todos os cômodos. Na sala, reduzi o móvel;  no banheiro investi no contact; na cozinha, apostei nos azulejos estampados. Mas no quarto era tanto, mas tanto móvel, que ficou difícil.  Não reformei nada aqui, e confesso que ainda tem um pouco cara de showroom.
Para me sentir acolhida neste ambiente, eu investi nos pequenos detalhes. Pintei a parede em cima da cama, incluí pontos de cor, e principalmente, coloquei mimos, muitos mimos.

Antes que alguém puxe a minha orelha dizendo que não mostrei o quarto, calma, que tem fotos!

Vista da porta

Vista da varanda



Esse móvel é uma sapateira. Muito boa, por sinal. Meus sapatos ficam organizadinhos, só que eu não a teria feito aqui. Ela tirou o espaço de circulação: já ouvi dizer que o ideal é ter 80 cm para circular com conforto, aí eu só tenho 50! Eu teria feito na varanda, cheguei a pensar em transferi-la para lá e reformar, de forma que ficasse com mais cara de ambiente externo, mas fui orientada por profissionais a não fazer isso, porque ela foi projetada para interior e não duraria nem 1 ano exposta a sol e chuva. Sabe aquela história de o que não tem remédio, remediado está? Mas até que não foi de todo ruim. Minha tia quando morava aqui, tinha uma tv nesta parede. E eu não quis uma no quarto. Imagina o que aconteceu? Fios, os temidos fios mostraram os dentes! Daí apoiei essa tela que eu pintei, quando fiz um curso na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, e problema resolvido, os fios ficaram escondidos! Eu amo essa tela, ela tem um significado forte para mim. Pintei logo depois que voltei do Peru, e ela representa as ruínas do povo inca e o colorido da cultura peruana que tanto me encantou.


Ainda na sapateira: bruxinha que ganhei da minha mãe quando era mais nova, e um arranjozinho que fiz para ter algum vegetalzinho no quarto, já que aqui não tem planta de verdade.

 
As três almofadinhas foram feitas por mim (com cola pano, claro), foi um dos primeiros projetos quando me mudei, estão cheias de defeitos, mas eu as amo mesmo assim.
A garrafinha no canto direito é obra de uma amiga da minha mãe e mãe de um menino que estudou comigo no colégio. Ela fez uma "roupinha" para a garrafa com crochê e colocou florezinhas. Achei um amor.
A tela é de minha autoria e são quatro movimentos comuns na ginástica artística. Percebeu que de cada lado da tela, tem duas bonecas? São esculturas de resina, que segundo a loja, representam movimentos da yoga, mas eu vejo ginastas. Não gosto nem um pouco de ginástica, né? rs
Quando eu ainda morava com a minha mãe, a Thalita, do Casa de Colorir, publicou o vídeo "Lar de Papelão", eu gostei e resolvi adaptar a ideia. Ela escreveu a palavra "lar" com papelão, decorou com botões e colocou na parede. Eu escrevi arte e envolvi com fita de xadrezinho amarelo. Só que na casa na minha mãe não funcionou. A fita não prendeu na parede de madeira nem com reza forte. Guardei essas letras e quando vim pra cá, elas se adaptaram direitinho e esse cantinho. Mas porque arte, Juliana? Porque eu não sei viver se não tiver a arte presente na minha vida de alguma forma!
 
 
Armário/ prateleira que fica em cima da escrivaninha: como aqui é o meu home office e eu não tenho estante aqui em casa, ele abriga uma pequena parte dos meus livros (a maioria eu deixei na casa da mamy... não tive como trazer tudo, infelizmente). Quem mora aí também, são as minhas telas.
Reparou no único quadrinho que tem moldura, ali na parte que parece um nicho, em cima da porta branca deitada? Não dá para ver direito, mas são vários tipos de aviões bordados em ponto cruz que meu pai ganhou da minha cunhada nos anos 90. Durante um bom tempo, minha mãe guardou, mas depois decidi que o quadrinho era meu! Ele me remete a lembranças tão doces.
E os quadrinhos logo abaixo do armário, vocês viram? Lá na casa da minha mãe, eu dormia dentro de um oratório (valeu Laura, adorei a expressão! rs). E o que é um oratório? É aquele móvel gigantesco muito comum nos anos 80 e 90, em que a cama entrava no meio, sabe? Pois é. Isso significa que logo acima da minha cabeça (ops, da cama), tinha um armário e que o pedaço de parede era pequeno. Então, eu nunca pude colocar um quadro ali sem correr risco de sofrer algum acidente, afinal, esbarrar era a coisa mais fácil do mundo. Mas aquela parede pelada me dava nos nervos. Resolvi o problema com papel pluma + contact + fotos plastificadas + clips. Já derrubei váááárias vezes esses quadrinhos, mas como é leve e não tem vidro, não tem problema. Na foto à esquerda, sou eu, saltando na ginástica; à esquerda, é a Diana, uma câmera analógica da Lomography que tenho. Gostei tanto deles, que quando me mudei, fiz questão de trazer.
Esse quadrinho é bem simples de fazer, alguém tem interesse no passo-a-passo?
 
 
Pequenos detalhes:
1: moringa da Mafalda. Amo quadrinhos, então... já viu, né?
2: Desvio de função - a caneca com o quarto do Van Gogh (adoro!) guarda coisas de mulherzinha que uso antes de dormir: creme para os pés, mãos... tem também uma lixa de unha ali dentro.
3: Luminária de poás que eu reformei e já mostrei aqui.
4: Relógio de pulso e de parede que eu trouxe de uma feira de artesanato em Pomaire, Chile. Ele fica apoiado na mesinha de cabeceira, mas levantei  a "fivela" só para vocês verem como ele tem cara de relógio de pulso e que tem como pendurá-lo na parede. Eu achei artesanato no Chile extremamente caro, se comparado aos preços de cá, e esse relógio foi uma das poucas coisas baratas que achei e me encantei. Paguei o equivalente a 12 reais.
5: Desvio de função de novo - ganhei essa caneca da minha sobrinha quando ela era bem pequena e eu ainda era uma adolescente. Ela sempre serviu de porta lápis e canetas.
6: A minha ideia não era ter tapete, para minha alergia não ganhar asas. Mas ganhei esse de uma amiga da minha mãe, e coloquei entre a cama e o guarda-roupa. Adorei, acho que ele trouxe um ar de casa de vovó e quebrou um pouco a cara de showroom. Até agora está dando certo e a alergia não tem me atacado.


 
E por fim, meu companheiro na hora que estou postando: porta-copo do Charlie Chaplin!

5 de maio de 2013

Poltrona Bowl - Lina Bo Bardi

Imagem: Essência Móveis

Lina Bo Bardi (Roma, 5 de dezembro de 1914 - São Paulo, 20 de março de 1992)

 Achillina Bo ou Lina Bo Bardi é uma arquiteta modernista que se naturalizou brasileira nos anos 50. Foi responsável por diversos projetos, como o Museu de Arte Moderna da Bahia, em Salvador; o SESC Pompéia, em São Paulo; o Museu de Arte de São Paulo - MASP, uma de suas obras mais famosas; e a Casa de Vidro, originalmente moradia do casal Lina e Pietro Maria Bardi, atual Instituto Lina Bo e P.M.Bardi.

Até umas duas semanas atrás, eu pensava que Lina tinha se limitado a projetar prédios. Ledo engano. Sabia da existência dela, mas nunca tinha me aprofundado, buscado saber mais. Até que vejo a seguinte notícia:
"Cadeira Bowl, obra de Lina Bo Bardi, será relançada na Itália"
Então quer dizer que Lina também desenhou móveis?
Sim, desenhou. A poltrona Bowl foi desenvolvida em 1951, mesmo ano da construção da Casa de Vidro. No entanto, esse projeto nunca foi produzido em escala industrial.

Imagem: Folha de S. Paulo

A empresa italiana de móveis de design, Arper, em parceria com o Instituto Lina Bo e P.M.Bardi (que possui os direitos autorais da arquiteta), vai relançar a poltrona em pequena escala - serão apenas 500 itens, numerados, sendo 100 deles doados ao instituto. As peças produzidas pela Arper, virão com diferentes materiais e cores, que estavam previstos no projeto original.

A minha opinião:
Sim, teria aqui em casa, se tiver numa cor e/ou material que me agrade, tem cara de ser confortável. E ela me lembra um coador de café, daqueles antigos, com pezinhos de metal (alguém também vê isso ou eu estou viajando?). Mas... sei não. Isso me cheira a ouro, diamante e todas as pedras preciosas juntas. Com apenas 500 exemplares no mundo, essa poltrona deve custar os olhos da cara!
E vocês? Teriam a Bowl em casa (desconsiderando a parte monetária, óbvio)?



Se quiser ver imagens dos desenhos da poltrona feitos por Lina na década de 50, clique aqui.

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